Acho que o título desse post é auto-explicativo até demais. Mesmo assim tem direito a foto e a texto. O negócio é o seguinte, diversas vezes nas minhas postagens eu mencionei a Perestroika Creative School, mas nunca parei pra falar só da Perestroika, e acho que o momento é oportuno. Estive presente, na semana passada, no Festival Mundial de Publicidade em Gramado - RS. Sabe aquela história de que as vezes é preciso sorte para estar no lugar na hora certa? Pois é, eu tive essa sorte. Na saída de uma palestra encontrei com o Márcio Callage. Pude rapidamente trocar uma idéia com ele, e depois bateu aquela nostalgia. O Márcio pra mim é exatamente o espelho de quem eu quero ser. Quem conhece o cara sabe que a melhor definição pra ele é FODA. Eu lembro de absolutamente todas as aulas. Os professores são do caralho. É o tipo de experiência que vale profissionalmente e pessoalmente, porque cara, se tu te esforça e mostra vontade tu passa a ter 04 amigos fodas ao invés de 04 professores.
São eles:
Tiago Mattos: quando eu entrei na Perestroika, achava que ele era o cara forte da redação. Sim, ele era. Mas muito mais do que isso. O cara é um puta exemplo de quem tem personalidade, de quem não se acomoda sendo foda, e quer ser muito foda. Acho que é por isso que acho ele realmente super-foda. O cara sabe muito. Tem vivência, foi young, puta redator e uma pessoal admirável profissional e pessoalmente. Ele me fez rever muitos conceitos.
Felipe Anghinoni: eu não sabia o que esperar do Felipe no curso. E até hoje não sei, porque esse cara é tão foda que por mais que tu o conheça, ele nunca deixa de ser original e imprevisível. O Felipe é um cara forte. Considero ele foda pra caralho porque o curso todo ele ficou falando de vai la e faz... Vai la e faz... é muito fácil o cara falar vai la e faz. E não é que o cara foi la e fez... Largou um objetivo que ele ja tinha conseguido pra correr atrás de outro sonho. Ele e o Tiago, e tão se dando bem pra caralho... os caras são muito competentes. O Felipe nunca cansa de te desafiar... Mas não são coisinhas, são projetos que te formam um profissional competente.
Rafael Bohrer: cara... a partir do momento que o cara que foi diversas vezes o melhor DA do RS me diz que é daltônico, pô! Precisa falar mais alguma coisa? O Rafa me fazia sentir desafiado, e muitos dos meus trabalhos saíram legais porque o cara realmente te desafiava. Tem um know-how invejável. Quando ele quer uma coisa, imagina um resultado, ele vai atrás e até não conseguir não para. Ele é persistente, competente e parceiro pra caralho.
Márcio Callage: bah! não tem muito o que falar. Lá no começo do post eu disse que esse cara é exatamente o espelho de quem eu quero ser. PONTO!
Segue release da escola:
A história da Perestroika é recente. Mas muito, muito inspiradora.
Fundada em 2007 pelos sócios Tiago Mattos, Felipe Anghinoni, Márcio Callage e Rafael Bohrer, a Perestroika é uma Escola de Atividades Criativas.
Mas o que isso quer dizer?
Significa você não vai encontrar nenhuma escola no Brasil, provavelmente nenhuma escola no mundo, que ensine Design, Futebol como Negócio, Comportamento do Consumidor e Poker Texas Hold’em.
Ou seja: os produtos da Perestroika são realmente inovadores.
Agora, o ponto mais relevante não está da porta da sala de aula para fora. Mas sim, da porta para dentro.
Denominado Experience Education, o método da Perestroika deixa de lado a burocracia e os discursos prolixos. E valoriza o que realmente importa: a coloquialidade, a aplicabilidade do conteúdo e o formato das aulas, que são verdadeiros shows.
Você já ouviu falar de um professor fantasiado de vaca? De uma aula que é uma balada? De uma dinâmica onde o consumidor é abordado em real-time? De uma aula transmitida ao vivo pela rádio? Ou de um curso chamado MTHFCKR?
Você já ouviu falar de uma aula que durou 48h e os alunos acharam que passou rápido demais?
Se já ouviu, pode ter certeza. Elas aconteceram na Perestroika.
Mas não pense que é o show pelo show. Como falamos antes: o conteúdo é o mais importante. E sempre com uma abordagem inovadora.
Os alunos aprendem sobre publicidade ouvindo histórias sobre o cara que vendeu a Torre Eiffel. Dissecam o design fechando uma mala de viagens. E entendem o que é arquitetura de informação segurando uma escova de dentes.